sexta-feira, 15 de agosto de 2014

DOR NAS COSTAS COLUNA TEM CURA


10 dicas para melhorar a dor nas costas
Revista FisioBrasil
São Paulo, agosto de 2014 – A dor nas costas atinge grande parte da população. Hábitos errados, como ficar sentado muito tempo, e a falta de prática esportiva são fatores que pioram esse quadro. A dor lombar, especificamente, é muito comum e pode alcançar até 90% da população em geral, segundo estudos liderados por Celia Debassa, coordenadora do curso de Fisioterapia da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).
“É uma sintomatologia e não uma doença, podendo ser apenas um problema postural passageiro ou até sintoma de uma doença mais grave”, explica Celia. Desta forma, três professores da Clínica de Fisioterapia da UNICID, Celia Debassa, Sergio de Souza Pinto e Leonardo Oliveira Costa, reuniram 10 dicas para atenuar a dor da coluna, que podem ser originadas por diversos motivos, desde desconfortos em virtude de uma hérnia de disco ou até tumores.
Dicas
Se os seus exames por imagem revelar hérnia de disco ou “bico de papagaio”, não se preocupe. A maioria das pessoas acima de 40 anos tem esses sinais e nem sempre tem dor de coluna.
Mude seu estilo de vida e tente aumentar o nível de atividade física. Pessoas mais ativas sentem menos dor.
Procure não ficar sentado por longos períodos de tempo. Levante-se e alongue.
Tenha cuidado ao carregar objetos com a coluna flexionada, ajoelhe-se, ao invés de curvar a coluna.
Evitar sobrepeso corporal, principalmente na parte abdominal que pode aumentar a pressão sobre a lombar.
Procurar deitar de barriga para cima com as pernas apoiadas em cima de uma cadeira.
Quando deitar de lado colocar um travesseiro entre as pernas e outro na cabeça deixando a coluna alinhada.
Não levantar abruptamente da cama, procurar sempre virar de lado, colocar as pernas para fora da cama e levantar o tronco com os membros superiores;
Evitar pegar objetos acima da cabeça com o membro superior esticado.
As “barrigudinhas”, em especial, devem redobrar os cuidados com a coluna durante a gestação e até três meses após o parto.
Dependendo da dica pode-se fazer em casa, ou até mesmo durante o expediente. É importante lembrar que se a dor for muito forte é necessária uma avaliação clínica.

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